quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Um tapa no visu

Toda mulher já se virou para ficar bonita e digamos de passagem, apresentável. Seja para o primeiro encontro, para ver o boy magia ou para não ficar com cara de defunto no primeiro encontro. Se não tem cão, caça com gato: Beliscão na bochecha, tapinhas no rosto, mordidas no lábio: blush e batom instantâneos. Que avó nossa nunca disse para a gente se virar com o que tinha? E olha que elas tem experiência no assunto: rímel era feito com graxa e blush era rouge - feito com desde caca de inseto até morangos amassados. E ainda tinham que fazer pose de bonita.

Atualmente, o que não falta são marcas consagradas no mercado de cosméticos. Temos até cremes anti idade que a partir do seu DNA, revitalizam a pele com ativos poderosos desenvolvidos em laboratórios super secretos. Hoje, o difícil é se reinventar. Como no universo da moda, a beleza tomou seu percurso natural até ter (quase) pouca coisa para inventar. Olhar para o passado nessas horas é vital para criar um novo caminho no ramo da beleza. E é justamente nesse ponto que a Penteadeira Retrô quer focar.


A dona? Me batizaram de Juliana Spotto e tenho 20 primaveras bem vividas. Dados Técnicos? Faço faculdade de jornalismo na PUC-Rio e sou formada pelo SENAC em jornalismo de moda. Bem, falar que eu sou viciada em beleza e história é meio óbvio, apaixonada por vintage.. Cresci experimentando os batons da minha mãe brincando de fazer borrocada na cara, além de jogar perfumes inteiros pela pia tentando experimentar novas fragâncias. Mas no outro lado da moeda, sou apaixonada por rock clássico e alternativo, jazz e David Bowie (sim, David Bowie é uma categoria em música). Amo cinema e videogames (de todos os tipos) e não consigo viver sem Pastilhas Valda, e é claro, um bom corretivo.




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